DGTL – Conceito e vanguarda em um festival fora da curva

Inédito no país, o DGTL agrega música de personalidade, tecnologia e ações sustentáveis no mesmo local – e é imperdível!

Um dos principais festivais de música eletrônica do mundo, o holandês DGTL será realizado pela primeira vez no Brasil no dia 6 de maio, sábado. Com quatro edições já feitas em Amsterdã e duas em Barcelona, o evento vai ser montado na Fábrica DGTL, espaço localizado no Jardim Santa Cecília, em Barueri (Grande SP). Famoso por ter como seus pilares a música, a arte e a sustentabilidade, o festival também aposta em inovações tecnológicas para proporcionar uma experiência consciente e única ao público. Nesta primeira edição do DGTL SP, entre outros projetos da Revolução DGTL está uma bateria de energia DGTL que será gerada por meio de bicicletas e da força humana (se você nos acompanha das redes sociais, sabe que estamos, durante toda essa semana, trazendo os rostos que você tem que ver durante o evento).

O primeiro lote e o segundo lote de ingressos já estão esgotados. No terceiro lote, a meia-entrada custa R$ 120,00 (a inteira, R$ 240,00). Importante: além dos estudantes. quem fizer a doação de um livro em boas condições também pode adquirir a meia-entrada. Os ingressos estão à venda no site:bit.ly/DGTLSãoPaulo_tickets

Com música eletrônica de vanguarda, do techno ao electro, passando pela house, o DGTL apresenta um line-up que reúne grandes nomes como os norte-americanos Carl Craig e Derrick May, o alemão Apparat, o holandês Speedy J, além de um back2back de Tama Sumo e Lakuti. O lineup se completa com talentos nacionais emergentes, como Gui Scott e Zopelar – o ultimo, com lives aclamados, e disputado a tapa nas pistas nacionais!

Mas o DGTL não é apenas um festival de música. É também um evento que proporciona uma variedade de performances artísticas e instalações. Oferece ao público as descobertas mais recentes na arte, além de nomes já consagrados e, também, abre espaço para talentos locais. Nesta primeira edição do DGTL SP, a dupla formada pelos vídeo artistas Priscilla Cesarino e Danilo Barros, Modular Dreams, vai mapear digitalmente uma parede gigantesca e, nela, criar três grandes telas, controlando a projeção ao vivo. Por meio de um videomixer, a dupla enviará vários sinais diferentes, a partir de computadores, de sintetizadores de vídeos e outros aparelhos.

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Muti Randolph, um dos pioneiros em arte digital no Brasil, criará uma instalação em que brinca com efeitos de sobreposição em painéis parcialmente transparentes, a partir de um software criado especialmente para esse projeto no DGTL SP. E o Sala 28, estúdio de Junior Costa Carvalho e Rodrigo Machado que cria projetos de interatividade, iluminação cênica e conceitual, será responsável por apresentar dois projetos dentro do DGTL SP. Em um dos palcos, vai utilizar 180 metros de LED digital, que serão controlados pixel a pixel por meio de um software áudio reativo desenvolvido pelo próprio estúdio. As luzes serão projetadas por meio de quatro espelhos motorizados que ficarão em constante movimento. Em um dos corredores do festival, criarão a instalação “28.PassThroughIt” com barras de LED digital de cerca de dois metros, formando linhas e pontos luminosos que se alternam ao longo do evento.