A TRIBE – RENOVAÇÃO, COM OS PÉS FINCADOS EM SUA ESSÊNCIA

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O TRIBE (sim, você não leu errado, já que trata-se de um festival) completa quinze anos e reúne 60 atrações internacionais e nacionais. Considerado um dos maiores eventos do gênero realizado no Brasil, o mix de festival de música eletrônica e megafesta faz nova edição e amplia sua estrutura. Não só um festival, mas sim uma grande festa com uma gigante estrutura montada no meio da natureza. O slogan “todas as tribos em uma” sintetiza também a união TRIBE em torno da house music, seus públicos e suas vertentes. De periodicidade bienal, essa edição acontece em 11 de junho em espaço inédito: o haras Alto do Sagrado, em Itú, São Paulo.

Na última edição, realizada também em Itu porém no parque Maeda, em maio de 2014, o evento contava com 52 Dj’s,  divididos em palcos voltados ao techno, psy trance, deep house e edm. Na ocasião, nomes menos habituais como Martin Garrix e o duo DVBBS estavam escalados para o Fusion Stage; Justin Martin teve problemas com seu visto e portanto não pode comparecer ao evento; Amine Edge & Dance deram um show em deep house, Boris Brejcha foi o nome clássico mais comentado com minimal, e Astrix as 5 da manhã foi irretocável em uma das melhores apresentações das ultimas 5 edições que ocorreram em que estivemos presente.

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Martin Garrix no Palco Fusion Stage em 2014

 

Em 2012, no Tribe #50 – como esquecer a chuva torrencial que caiu lá que fez com que vários carros atolassem – e mesmo com cachoeiras caindo do céu, o duo carioca FELGUK, sob um cubo de led, as 9:00 de domingo fez com que todo mundo levantasse e a festa tivesse ares de recomeço. E em 2011 o Tribe 10 anos com frio de bater o queixo a noite deu lugar a um sol escaldante durante o dia – um caminhão pipa apareceu para amenizar o calor, e deixar os tribers mais felizes ainda. E isso não é nem um terço de toda a história.

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Detalhe do palco Solaris no Tribe #50

 

Dessa vez, a partir das 16h começa a maratona. E uma nova pista surge e se agrega às quatro já cultuada da “mega tribo”. A pista chamada Secret Garden, para o segmento low beats é um dos presentes ao público e se junta as já existentes Tribe Club, Solaris, Domo e Fusion Stage. Cada uma tem cenografia própria desenvolvida por diferentes cenógrafos e artistas, para identificar cada vibe. A infra estrutura conta com uma seleção variada de food trucks e dois estacionamentos que vão de R$ 70 e R$ 120 ( 200metros da entrada vip). Detalhes com relação aos camarotes abaixo:

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Já o line up traz nomes fortes. Entre os nacionais, estão os DJs mais cotados nos rankings daqui – o primeiro e o segundo lugares, Alok e Vintage Culture respectivamente. Dos internacionais, constam tanto os que se apresentam pela primeira vez, como os que criaram uma forte relação com o público brasileiro – leia-se novamente Boris, Amine Edge, Sharam Jey. A globalização se faz presente, pois além de países “celeiros” de astros, como Alemanha, Inglaterra e EUA, chegam também DJs da fervida cena psytrance de Israel ou do Emirados Árabes.

Chega a vez do TRIBE 2016 celebrando uma data redonda, mais jovem do que nunca mas com know how de oferecer a qualidade exigida em termos de acesso, segurança e conforto para seu público. É o inicio de uma nova etapa na trajetória do festival.

Confira o line-up na íntegra:

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Os ingressos estão disponíveis através do site bilheteriadigital.com.br, com acessos para pista, backstage (que da acesso à pista DOMO) e camarote (detalhes acima). Site oficial tribe.art.br e informações adicionais através do telefone: 11-5505-1013 /ramal 121